Em risco de prisão, Alexandre Correa volta às redes e desafia o diabo | aRede
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Em risco de prisão, Alexandre Correa volta às redes e desafia o diabo

O empresário revelou que poderia ser preso a qualquer momento por conta do atraso no pagamento da pensão do filho

Alexandre Correa e Ana Hickmann travam briga judicial pelo pagamento de pensão do filho do ex-casal
Alexandre Correa e Ana Hickmann travam briga judicial pelo pagamento de pensão do filho do ex-casal -

Lucas Ribeiro

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Alexandre Correa apareceu no Instagram, nesta quarta-feira (19/3), e desejou um bom dia aos seguidores. O empresário, que revelou na rede social que estava devendo três meses de pensão e poderia ser preso em até 72h, aproveitou ainda para deixar uma mensagem enigmática no feed.

“O diabo sussurrou em meu ouvido: ‘Você não é forte o suficiente para resistir à tempestade’. Hoje, eu sussurrei no ouvido do diabo: ‘Eu sou a tempestade'”, declarou.

Na última segunda (17/3), Correa usou o perfil para revelar que foi intimado pela Justiça a esclarecer o motivo de não pagar a pensão do filho e contou que poderia terminar preso. A pensão alimentícia deveria ser paga ao filho do empresário, Alezinho, de 11 anos, fruto do relacionamento entre ele e Ana Hickmann.

O empresário ainda teceu novas críticas à ex-mulher, chamando a famosa de “cruel” e “perversa”. Em resposta, a equipe de Ana Hickmann afirmou, à coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, que ele se faz de “vítima” para manipular quem o acompanha e informou que a apresentadora não iria se manifestar sobre decisão que está em segredo de Justiça.

O empresário realizou declarações polêmicas nas redes sociais
O empresário realizou declarações polêmicas nas redes sociais |  Foto: Reprodução/Redes Sociais.
  

“Alexandre Correa volta a se fazer de vítima para mascarar a agressão cometida contra Ana Hickmann e buscar apoio da opinião pública”, diz a nota. O texto acrescenta que, caso ele não informe o motivo pelo não pagamento, “o juiz, além de mandar protestar o pronunciamento judicial (…), decretar-lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses”.

Com informações: Metrópoles.

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